segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Actividade do âmbito do PNEP - 2.ª
Esta actividade tem como tema: DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA.
A pares, os alunos devem reconstruir o poema acrescentando rimas a seu gosto.
Leitura para toda a turma.
Poema original:
O antiecologista na praia
Quero hoje apresentar-lhes
o meu vizinho Leitão:
parece mesmo um porquinho,
detesta água e sabão.
(...)
Quando vai à praia
leva sempre a refeição,
enterra ossos na areia
mais as cascas do melão.
Faz chichi à beira-mar
no meio da multidão
pois não se pode cansar
a subir ao barracão.
(...)
Luísa Ducla Soares
Actividade: Escrita do poema no quadro e sua leitura.
Procurar as rimas e sinalizá-las. Apagar as mesmas.
A pares, os alunos devem reconstruir o poema acrescentando rimas a seu gosto.
Leitura para toda a turma.
Poema original:
O antiecologista na praia
Quero hoje apresentar-lhes
o meu vizinho Leitão:
parece mesmo um porquinho,
detesta água e sabão.
(...)
Quando vai à praia
leva sempre a refeição,
enterra ossos na areia
mais as cascas do melão.
Faz chichi à beira-mar
no meio da multidão
pois não se pode cansar
a subir ao barracão.
(...)
Luísa Ducla Soares
Poema da Diana e do Filipe:
Quero hoje apresentar-lhes
o meu vizinho Rafael:
parece mesmo um porquinho,
detesta água e papel.
(...)
Quando vai à praia
leva sempre limão,
enterra ossos na areia
mais a refeição.
Faz chichi à beira-mar
no meio do barracão
pois não se pode cansar
a subir com o João.
Quero hoje apresentar-lhes
o meu vizinho Rafael:
parece mesmo um porquinho,
detesta água e papel.
(...)
Quando vai à praia
leva sempre limão,
enterra ossos na areia
mais a refeição.
Faz chichi à beira-mar
no meio do barracão
pois não se pode cansar
a subir com o João.
Poema
Na sala temos estado a trabalhar as rimas e temos lido muitos poemas.
Desta vez, a Daniela M. escreveu este poema. Digam lá se não está interessante...
Leva comida para a praia
Desta vez, a Daniela M. escreveu este poema. Digam lá se não está interessante...
Eu gosto muito de um cão
Que caiu ao chão
Tem garras afiadas
E são muito disparatadas.
Leva comida para a praia
E que nunca caia
Voa, voa andorinha
Que eu levo a toalhinha.
Voa, voa andorinha
Para a nova casinha
Tem um bico comprido
Que já tem tudo comido.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Trabalho de casa
Desta vez, os alunos levaram o mesmo poema para casa. Com a ajuda dos familiares deveriam completá-lo inventando novas rimas.
Numa casa muito estranha
toda feita de chocolate
vivia uma bruxa castanha
que adorava o disparate.
Punha os copos no chão
As panelas na casa do cão
Os sapatos na banheira
As meias numa cadeira.
Escrevia com farinha
Dormia sempre sentada
Cozinhava no bidé
E comia numa mala.
Varria a casa com os pés
Limpava o pó com os cabelos
Deitava uma galinha na sala
E dormia com os camelos.
Diana
Numa casa muito estranha
toda feita de chocolate
vivia uma bruxa castanha
que adorava o disparate.
Punha os copos no chão
As panelas na casa do cão
Os sapatos na banheira
As meias numa cadeira.
Escrevia com farinha
Dormia sempre sentada
Cozinhava no bidé
E comia numa mala.
Varria a casa com os pés
Limpava o pó com os cabelos
Deitava uma galinha na sala
E dormia com os camelos.
Diana
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